Marcos Harter decidiu não ficar parado e está processando Luana Piovani por danos morais no valor de R$ 50 mil. A atitude foi tomada depois que acabou sendo citado em publicação da famosa de uma montagem nos stories do Instagram.
Na imagem, ele apareceu ao lado de outros famosos, dando a entender que eles seriam abusivos. Marcos ajuizou ação por meio do seu advogado no TJSP (Tribunal de Justiça de São Paulo) na última terça-feira (26), segundo informações do Splash.
“Recebi, não conhecia todos, mas depois da explicação, entendi. Tudo abusivo e o Brasil? Ama”, escreveu a apresentadora, na última sexta-feira (22), enquanto criticava o então confinado do BBB 2022, Arthur Aguiar.
A montagem feita em cima da capa do álbum Versions of Me, de Anitta, exibiu imagens de Marcos, Arthur e outros quatro famosos.
“Como era de se esperar a imagem reverberou nacionalmente através dos mais diversos meios de comunicação. Isso é consequência clara do poder de influência maciça e robusta que a atriz Luana Piovani detém em suas redes sociais, principalmente em seu Instagram, que é seguido por 4,6 milhões de pessoas”, diz o documento exposto pela defesa do médico.
Harter declarou ao Splash: “Não tenho dúvidas de que o motivo para Luana me atacar foi minha expulsão [no BBB 17]. E o motivo de indiciá-la, assim como o fiz com a emissora, é proteger e blindar minha moral, minha profissão e minha vida”.
“Sou idealizador de quase uma dezena de projetos sociais na cirurgia plástica, dos quais 2 deles já operaram mais de 4 mil pacientes entre crianças com orelha em abano e mulheres com hipomastia e a Globo e seus globais insistem em me rotular de forma negativa”, complementou.
Marcos Harter chegou a ser denunciado após caso no BBB
Também conhecido por sua participação em A Fazenda, ele chegou a ser denunciado em 2017 por agredir Emily Araújo, vencedora do BBB 17, durante o confinamento do reality show. Na época, ele apertou o braço da então namorada e deixou hematomas na participante.
No ano passado, o ex-BBB moveu um processo contra a Globo alegando danos morais. Entretanto, a Justiça considerou a ação “improcedente” pelo fato do médico infringir as regras do programa ao agredir Emilly Araújo — mesmo que não tenha sido condenado na esfera criminal.