De acordo com a escritora, o longa-metragem não deve ser encarado como uma despedida definitiva da personagem interpretada por Regina Casé. “O filme é mais o piloto de uma série do que um exorcismo”, disse, afirmando que novos desdobramentos não dependem apenas da sua vontade. “Não decido nada disso. São decisões da empresa”, afirma.
Manuela Dias aponta que a personagem pode ter vida longa. “Acho que a Dona Lurdes é um personagem independente e tem vida própria. Ela pode virar outro filme, uma série, um podcast. Já imaginou a Dona Lurdes como uma conselheira podcaster?”, indaga.
Na opinião da autora, a atriz tem grande mérito para o sucesso de Dona Lurdes. “A Regina tem uma grande comunicação com o público e a personagem tem grande identificação com quem assiste”, afirmou Manuela durante a coletiva de lançamento do filme nesta terça-feira (26).